A pista está sempre escorregadia, o farol frequentemente baixo, as curvas eternamente acompanhadas das placas de "perigo", e o meu carro temperamental permanece desgovernado.
Talvez não haja mais solução, talvez seja hora de cerrar as mãos e deixar que o oxigênio paire sem dificuldade dentro de meus pulmões. Talvez seja hora de dormir, porque eu quero dormir. Pra sempre.
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