Perfurando os meus pulmões
Como as palavras arranhando a garganta
Eu te amo como o céu
Que chora sempre que o peso
Fica forte demais para sua sublime perfeição
Eu te amo como as mesóclises
E próclises, e ênclises
Em guerra constante com o espaçoso silêncio
Eu te amo como muitos marcos
Que marcam muitas vidas
Mas não como você. Nunca como você.
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